O governo de Donald Trump proibiu a Universidade de Harvard de aceitar estudantes estrangeiros. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.

A medida atinge todos os alunos internacionais, inclusive os que já estão matriculados, que terão de ser transferidos para outras instituições.

Segundo o governo, a proibição é uma retaliação direta contra Harvard, que teria se recusado a cumprir normas federais, incluindo a eliminação de políticas de igualdade.

Em comunicado, o departamento chegou a acusar a universidade de “conduta pró-terrorismo”.

Harvard classificou a decisão como ilegal e disse que vai contestar a medida na Justiça.

O governo da Argentina anunciou ontem um plano que libera o uso de dólares guardados pelos cidadãos sem exigir explicações sobre a origem do dinheiro.

O presidente Javier Milei vai assinar um decreto e enviar o projeto ao Congresso.

Chamado de “Plano de Reparação da Poupança”, o objetivo é permitir que os argentinos usem esses dólares para comprar bens como casas, carros e eletrodomésticos, sem burocracia.

União Europeia e Estados Unidos lançam novas sanções contra a Rússia, atingindo o comércio de petróleo. A medida mira os navios que transportam o combustível.

Mesmo com a pressão, a Rússia segue como principal fornecedora de diesel ao Brasil, com mais de 60% das importações.

Em Moscou, Lula defendeu a parceria com os russos, mas as novas tarifas europeias podem impactar essa relação.

A Itália tornou definitiva, nesta terça-feira, a lei que restringe o direito à cidadania para descendentes de italianos nascidos no exterior.

Agora, o reconhecimento só será válido para até duas gerações fora da Itália.

A medida foi aprovada por 137 votos a 87 na Câmara dos Deputados e altera a lei de 1992, que não tinha limite de gerações.

O governo italiano tratou a proposta como urgente, e a nova regra já entrou em vigor.

Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros na noite de quarta-feira, em frente ao Museu Judaico de Washington, capital americana.

As vítimas, Yaron Lischinsky e Sarah Milgram, eram um casal jovem e estavam prestes a ficar noivos. Segundo o embaixador de Israel, o pedido de casamento aconteceria na próxima semana, em Jerusalém.

O suspeito do ataque, Elias Rodriguez, foi preso horas depois. Ao ser detido, ele gritou “Palestina livre”. A prisão foi confirmada pela secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, demonstrou choque  com o assassinato do casal de funcionários da Embaixada de Israel em Washington. Netanyahu classificou o crime como um ataque antissemita e anunciou que tomará medidas para fortalecer a segurança nas embaixadas israelenses ao redor do mundo.