O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou uma série de medidas de transição para uma possível “luta armada”, caso o país sofra algum tipo de ação externa.

A decisão foi reforçada durante sessão plenária extraordinária do Partido Socialista Unido da Venezuela. Segundo o governo, as medidas já estão sendo aplicadas em nível local. As autoridades afirmam que as ações visam defender a soberania diante do aumento das tensões com os Estados Unidos, enquanto críticos alertam para o risco de escalada e impactos na estabilidade regional.

Israel entregou nesta segunda-feira (3) os corpos de 45 palestinos, segundo informações da Cruz Vermelha. A ação ocorreu um dia depois de militantes devolverem os restos mortais de três reféns israelenses, identificados como soldados mortos no ataque do grupo Hamas, em 7 de outubro de 2023.

O ataque foi o estopim da guerra em Gaza, conflito considerado o mais mortal e destrutivo entre Israel e o Hamas até o momento.

Um avião de carga caiu nesta terça-feira (4) no aeroporto Muhammad Ali, na cidade de Louisville, no estado de Kentucky, nos Estados Unidos.
Segundo as autoridades locais, sete pessoas morreram — três tripulantes e quatro em solo — e outras 11 ficaram feridas.
O governador do estado confirmou que equipes de emergência foram mobilizadas imediatamente após o acidente, que ocorreu durante a fase de pouso da aeronave. As causas da queda ainda estão sendo investigadas pela administração federal de aviação (FAA).

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, enviou cartas a países aliados solicitando apoio militar, após o envio de forças dos Estados Unidos ao Caribe, supostamente para combater o tráfico de drogas.

Segundo o jornal The Washington Post, Maduro contatou Rússia, China e Irã para reforçar as estruturas de defesa do país, incluindo o envio de radares, suporte para manutenção de aeronaves e até mísseis. O jornal afirma ter tido acesso a documentos internos do governo dos EUA relatando a troca de correspondência entre Caracas e os países aliados.

Um ataque ao último hospital em funcionamento na cidade de Al-Fashir, no Sudão, deixou pelo menos 460 mortos, segundo a Organização Mundial da Saúde e autoridades locais.

Médicos e ativistas afirmam que o hospital saudita de Al-Fashir foi invadido pela força paramilitar RSF, que tomou a cidade nesta semana. O grupo negou as acusações, chamando-as de “desinformação”, e afirmou que todos os hospitais locais estão abandonados.

A OMS confirmou o sequestro de quatro médicos, uma enfermeira e um farmacêutico, além de condenar o assassinato de pacientes e acompanhantes no hospital maternidade saudita, ocorrido na segunda-feira, dia 28 de outubro.