Médicos critica, decisão de não incluir medicamentos emagrecedores no SUS
Três associações médicas se pronunciaram contra a decisão da Conitec de não incluir os medicamentos liraglutida (Saxenda) e semaglutida (Wegovy) no SUS. As associações destacam que a análise não considerou custo-efetividade e que a falta de acesso afeta a equidade do sistema público.
A Novo Nordisk informou que a semaglutida é inovadora, mas a decisão foi pelo alto custo: cerca de R$ 9.885 ao ano para liraglutida e R$ 17.584 para semaglutida, com impacto de 8 bilhões de reais. O Ministério da Saúde reforça que as decisões consideram eficácia, segurança e análises de custo-efetividade, e a Fiocruz fechou acordo com a EMS para produção nacional dos medicamentos.




