O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou nesta terça-feira que apresentou uma proposta sobre o Imposto sobre Operações Financeiras aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta.

A ideia ainda não foi divulgada ao público — segundo Haddad, o anúncio oficial só deve ocorrer na semana que vem, após alinhamento com lideranças do Congresso.

Enquanto isso, segue valendo o aumento no IOF, anunciado pelo governo para reforçar a arrecadação e cumprir a meta fiscal, mas que enfrentou resistência entre parlamentares.

Os Correios voltaram atrás e suspenderam o processo de licitação aberto na semana passada para a compra de quatro veículos destinados à diretoria. A medida foi anunciada um dia após a abertura do edital, que previa um contrato de 30 meses e incluía um SUV para o presidente da empresa, Fabiano Silva, além de três sedans para os demais diretores.

Em nota, os Correios informaram que o edital será reavaliado para se alinhar às ações de corte de gastos e controle de despesas.

A empresa enfrenta uma crise financeira e registrou prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024.

O documento ainda previa veículos com itens de luxo e motoristas fixos com salários e benefícios específicos.

A deputada Carla Zambelli, do PL de São Paulo, disse que deixou o Brasil e vai se basear na Europa para tratamento médico. Ela também vai pedir licença do mandato.
O anúncio foi feito vinte dias após a condenação a dez anos de prisão pela invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça.
A defesa da parlamentar disse que não sabe para onde ela foi.
Zambelli ainda disse que não está abandonando o país, mas resistindo pra continuar “falando o que quer falar”.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, durante evento em São Paulo, que o IOF não deve ser utilizado para arrecadação nem como instrumento de política monetária.
Ele destacou que o imposto pode ser uma ferramenta regulatória, principalmente no crédito.
Galípolo defendeu o uso do IOF para corrigir distorções, mas alertou para a necessidade de atenção ao nível da alíquota.

A Anvisa determinou a retirada do mercado de três marcas de bebidas em pó com sabor de café, conhecidas popularmente como “café fake”. A decisão inclui a proibição da produção, venda, divulgação e consumo desses produtos em todo o país.

A medida foi tomada após fiscalização do Ministério da Agricultura, que identificou problemas semelhantes nas fábricas responsáveis pelas bebidas. As três marcas envolvidas são: Master Blends, Melissa e Pingo Preto.

A agência informou que as irregularidades comprometem a segurança do consumidor, e por isso, os produtos devem ser recolhidos imediatamente. As empresas também não poderão fabricar novos lotes até que estejam em conformidade com as normas sanitárias.